28 Mar 2019 13:41
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<h1>Sugestões Por área De Estudo</h1>
<p>A UFscar (Universidade Federal de São Carlos) vai abrir investigação interna pra apurar um provável caso de assédio sexual a uma aluna de doutorado em Sociologia da faculdade. Na última quinta-feira (11), a aluna postou uma imagem no Facebook em que aparecia de cabelos raspados como forma de "protesto" por ter sido "agarrada e beijada" pelo professor. Alunos da instituição garantem fazer um feito em repúdio nessa terça-feira (16), às 15h, em frente à reitoria. Próximo à imagem, que teve mais de doze 1 mil compartilhamentos pela rede social, a estudante afirmou que raspou os cabelos porque foi agarrada e beijada duas vezes pelo orientador sem consentimento.</p>
<p>— Passei 2 anos assombrada e coagida pelas relações de poder que perpassam as resultâncias de denunciar o acontecido. A jovem disse que não havia feito a denúncia antes já que temia as decorrências negativas que "recairiam no Programa de Pós Graduação e nos colegas do núcleo de estudos". De acordo com a aluna, o docente, que assim como é seu orientador, a afastou aos poucos dos projetos do núcleo de estudos que ele coordena depois de ter sido rejeitado. Depois de amplo influência nas redes sociais, participantes da APG (Liga de Pós Graduandos) da instituição protocolaram carta pela reitoria pedindo investigação do caso.</p>
<p>Eles ainda solicitam a formação de uma secretaria contra assédio aos estudantes e uma secretaria de suporte à mulher. No documento, os estudantes demonstram que, durante uma reunião, outros alunos prontamente relataram histórias parecidas. — Incalculáveis outros discentes relataram casos de assédio pela faculdade, sobretudo quando se trata de representantes discentes que atuam em órgãos colegiados. A Ufscar, em nota, ponderou que nomeará uma comissão pra apurar o capítulo.</p>
<p>A instituição de ensino ponderou inclusive até quando não suporta assédio, discriminação ou crueldade de cada tipo. Este foi o segundo caso de agressividade sexual denunciado numa instituição federal em dezembro. No dia 2, a advogada Marina Ganzarolli denunciou um caso de estupro pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Estes relatos começaram a vir a público após duas alunas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Instituição de São Paulo) denunciarem terem sido estupradas em festas de alunos da fundação, em novembro. De lá para cá, o MPE (Ministério Público Estadual) considerou que tem sugestões de 8 casos e a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) abriu uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) pra apurar as denúncias. A FMVZ (Universidade de Medicina Veterinária e Zootecnia) da USP também informou, na última semana, que abrirá investigação pra um outro caso de estupro, dessa vez no campi de Pirassununga.</p>
<p>Muitos dos entrevistados disseram que recebiam tiros dos dois lados. E os grupos criminosos não foram apesar de, ficaram onde estavam já que senão as algumas gangues iam dominar o território. Por isso os criminosos esconderam as armas, levaram uma vida normal por um tempo e depois voltaram a agir exatamente como antes. Livro Do Mês: Como Utilizar O Cérebro Para Passar Em Provas E Concursos /p>
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<p>R. Claro, está tudo como era antes. Mas os militares só têm uma visão limitada da divisão deles da tarefa. No Alemão, eles viram que expulsaram os criminosos e ocuparam o território por um tempo. Mas é claro que o fracasso do governo em levar serviços sociais levou ao fracasso geral. P. A atividade de Paz da ONU no Haiti, chefiada pelo Brasil (Minustah), é tida como bem-sucedida pelas nossas Forças Armadas.</p>
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<li>Design Gráfico</li>
<li>1 Antonio Meneghetti</li>
<li>Superior gestão empresarial</li>
<li>cinco Extensão universitária</li>
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<p>R. Os militares brasileiros conseguiram conservar uma imagem de que suas ações no Haiti estão separadas dos outros contingentes. Eles não assumem responsabilidade por estes erros. ]. Nem tudo podes ter sido investigado, claro. Porém a incumbência militar foi bem-sucedida. As favelas de Porto Príncipe eram dominadas por gangues, e os militares as expulsaram. Neste instante, os militares aceitam que existe um “efeito colateral” enquanto enfrentam o adversário. É Preciso Profissionalizar O Influenciador Digital aceitam que há vítimas civis. Pela visão deles, é um mal indispensável se eles querem mesmo cortar criminosos.</p>
<p>Isso é problemático do ponto de visão dos direitos humanos, em razão de essas pessoas não fizeram nada, somente viviam em áreas dominadas por gangues. P. Quantas pessoas faleceram pela primeira fase de incursões nas favelas de Porto Príncipe? R. Informações Valiosas Pra Passar Em Concurso Público acredito que existam números oficiais. Os comandantes admitiram a responsabilidade por outras dezenas de mortes nas operações de 2007. Mas instituições de direitos humanos dizem que muito mais pessoas faleceram.</p>
<p>É trabalhoso atingir o número real. P. Em sua opinião, a Minustah conseguiu concretamente derrotar as gangues pela capital haitiana? R. Não tenho dúvida que é majoritariamente uma impressão dos militares. Hoje, no Haiti, as gangues criminosas ainda estão lá, no entanto estão agindo de uma forma desigual. O que os soldados da Minustah fizeram foi redirecionar a prevalência das gangues em certas áreas durante um correto período.</p>
<p>No entanto é desse jeito a visão das Forças Armadas: os militares se concentram somente nas suas próprias ações, não em ações políticas, que deveriam vir depois. Para eles, o fracasso posterior em reconstruir o Haiti não é responsabilidade deles. P. Informações Para as pessoas que Vai Fazer O Novo Concurso Do BNDES descobre que a percepção desta operação no Haiti com bem-sucedida é um engano?</p>